Se isso são horas pra imaginação?
As pessoas dizem sem perceber (hahahahahahaha), as coisas acontecem sem que se veja (auauueueueueu) e poucos percebem mais do que as palavras e ações que foram usadas!
Senta que lá vem a história!
Era um bar bacana.... Ele também era... Ela, ele não sabia se era, mas estava lá.
Se aproximam de forma inusitada – parada na fila do banheiro, ele abandona repentinamente uma discussão com os amigos sobre como dois completos desconhecidos podem se apaixonar em 24 horas, sendo que ela (os desconhecidos da discussão) vai abandonar o noivo e não quer voltar pra casa, e ele, aliviar a dor de ser pai de um filho que a mãe disse que é dele, mas que não quer que ele seja o pai porque vai casar com outro. cont. Diz a ela que não acha que aquilo é simples coincidência, que a conhece não sabe de onde, e continua tentando, pouco satisfeito com a incrédula desarmonia que normalmente acontece quando se confessa algo incontrolável e sincero.
Oferece a ela um amarrador de cabelo que ele carrega no pulso, lembrança de tempos dolorosos e da época que ele usava megahair, como prova de sinceridade (apesar dela não ter a menor idéia do valor disso!).
Ele(s) consegue (m)...
Ficam o resto da noite juntos... a noite acaba...
Ela diz: “Pra onde vamos agora?”
Ele: “Na verdade não sei! Acho que não tem mais nada pra fazer na cidade.”
Ela: “Sua casa?”
Ele (com um pouco de medo, querendo ser espirituoso e ao mesmo tempo romântico ao seu jeito): “Acho que não! Eu teria que pedir pra sua mãe que você não voltasse. Te enfiaria na meu quarto e você só sairia pelo menos depois de dois dias”
Ela (brincando, mas falando muito sério): “Você pode ligar pra ela! MAS TEM QUE SER NO HORÁRIO COMERCIAL!”
Moral da história: É assim como elas realmente se vestem para ir ao bar!
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
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