domingo, 25 de julho de 2010

Era uma vez 2 verões... e outro filme


Filme nacional com bom elenco (cômico) e a direçao de Guel Arraes provavelmente será boa experiência.

Mudando de assunto: Jorge Furtado tbm é sinônimo de qualidade! Ainda mais se vc pode ter a oportunidade de ver e ouvir o sorriso mais lindo do mundo (saiba que ele é)!

Outro assunto: sempre fui com a cara das quartas-feiras. não pergunte porque! sabe? rir depois do trabalho numa sessão de cinema lembra Peter Bognadovich.

???????? o número 42, ao lado da sequência de números de lost, formam pra mim um místério junto com "18" e "50"! Adoro cinema!

Cheios de mistério também são número que misturam datas de nascimento!

Não existe mesmo sorriso mais bonito que o seu!

Sorrir junto é bom?

próximo sábado


Só pra reforçar o convite! Sábado 31.07...
Fizemos nossa inscrição no Teresina é Pop 2010. Quarta sairá resultado. O festival acontece em agosto e comemora o aniversário da nossa cidade!
Estamos ansiosos com essa participação importante num dos principais palcos da música local!
bjs bjs bjs

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Show para comemorar o Dia Mundia do Rock

Oi gente...

Dia 31.07 (sábado) iremos comemorar a música!

Radiofônicos e The Class no Raízes.

Prometo um show honesto, divertido e rebelde.

Mais uma vez agradeço as visitas e principalmente os recados de todos que me visitam. Prometo um texto bem bacana pra satisfazer os desejos de fúria e riso.

beso beso beso e mais besos

foto arte: Natália Hisse

terça-feira, 13 de julho de 2010

Novidades sonoras


Rolou nesse exato momento uma idéia triafû para nosso vídeoclip... Aguadem




Tempos atrás programamos um show só om músicas (legais) de Roberto Carlos.

Como nossa cidade é invadida por shows de gosto duvidoso e habitada por pessoas que de manhã escutam "The Byrds" e à noite "Asa de águia", decidimos não corre riscos que poderiam trazer grandes prejuízos.

Mas agora parece que o show irá acontecer. Adianto que a data será 07 de agosto. Mais informações precisas adiante.

Enquanto isso...


domingo, 11 de julho de 2010

pequena disfunção da vontade de amar


Depois de um sonho, isso me veio à cabeça e aí vai.
Pra evitar maiores problemas e estabelecer limites e regras, eis a provável solução:
- Oi.... Sou eu...Tô ligando porque quero sair com você pois ainda te acho uma boa trepada. Tenho uma lista de meninas que julgo satisfazer esse requisito e você é uma delas! Acho que seria legal se a gente se visse porque sei que vai ser bom. Sei que nós não vamos entrar numas...
- Ei... Que bom que você ligou... Dia desses tava pensando em você! Tô fazendo nada. Passa aqui e me pega.
Claro que isso acontece – trepar só pra trepar – mas é mais comum que o diálogo acima aconteça com outras palavras e a intenção mascarada por gentilezas, insinuações e ausência do que quer dizer realmente.
Bem, disse “provável solução” lá no começo, porque ainda que seja assim, com intenção definida, a direção das coisas ainda pode surpreender e, portanto, acredite na possibilidade do ritual não ter o desapego que a intenção desejava.
Aí entra o problema, porque mesmo com a honestidade estampada e a possibilidade da pessoa no outro lado da linha achar a mesma coisa, ela (ou ele) sempre, lá no cantinho escondido da mente, invariavelmente alimenta a probabilidade de ser algo mais do que muito provavelmente será: só uma trepada.
Uma das pontas dessa equação sexual que deveria ser simples, anseia que algo amoroso nasça e as expectativas ficam brotando junto com cada estocada masculina ou rebolado quente feminino.
Porém, entenda:
1 – pode sim ser só uma trepada
2 – se ela continuar na lista e permanecer, as coisas podem se complicar
3 – muito provavelmente você e ela não seja os únicos a trepar um com o outro e recebam outras ligações sinceras
4 – você não liga só pra ela
5 – ela não recebe só telefonemas seus
6 – muitos telefonemas sinceros pra uma pessoa só, podem desestabilizar a intenção
7 – se você pensa como eu na maioria das vezes, será sim, só uma trepada
8 - se você sente como eu, corre sérios riscos amorosos
9 - se ligar assuma os risco
10 – Se um dia amar, pare de ligar

Quando a chama apaga?


É exatamente isso que não está escrito com clareza! E pelo menos pra mim, difícil acertar como se comportar.

Em todos os lugares (pessoas, moças, amigos, filmes, músicas, casais, livros...) que você oportunamente passa, a resposta pra essa pergunta ecoa. Resposta?

Existem traços fortíssimos que indicam a flama diminuindo – falta do riso; irritações desproporcionais; olhares que secretamente analisam; comparações desnecessárias e exageradas que confundem mais do q esclarece; solitude natural (atente que não é a mesma coisa que solidão); solicitude aventuresca – e apontam pra outras direções diferentes daquele amor que deve importar, aquele ao qual você está se dedicando ou pelo menos deveria estar.

Bem, isso começa com uma questão importante: por que prolongamos relacionamentos por tempo mais que necessário só para não machucar a(o) companheira(o)?

O problema é que isso se entrelaça radicalmente com a chamada “segunda chance”.

Qual o conflito que se ergue entre esse possível prolongamento desnecessário e a oportunidade da segunda chance? Onde um se confunde com o outro? Será que a segunda chance não se origina exatamente da obrigação de se prolongar o que parece desvanecer?

Mais conflituoso então, trata-se, do dia seguinte que não enxergamos, da próxima página que não temos chance de conhecer, portanto permanece o mistério do pós “final feliz”. Acredito que essa incógnita influencia o referencial que precisamos na hora de clarear as idéias e tomar as decisões deixando as coisas muito confusas. Percorrer as etapas do olhar, sentir, conhecer, seduzir, beijar, brigar, amar, decepcionar, separar, desesperar, xingar pra sentir que tem que voltar é o espetáculo mais previsível que protagonistas e espectadores conhecem muito bem. O problema é quando as cortinas se fecham, todos viram as costas, saem da sala e ficam só os dois, um para o outro.

Me diz por favor... Trata-se de um salto no escuro que somente antes, um momentinho antes de partir pro desconhecido, apartar-se do corpo, saberemos a resposta? Não, não pode ser assim.

Poxa, mas não é com esse corpo que eu amo? Não é nessa armadura imperfeita que suportamos os solavancos do amor? Me manda um sinal pra arriscar o meu se tiver de ser assim!

E aí falam assim um pro outro, apesar do amor visceral:

- Eu te amo, mas preciso de um tempo. Preciso me conhecer e curar algumas coisas pra estar preparado pra você.

- Huuummm... Ok

Acredito que isso pode ser até verdadeiro. Mas vamos combinar que isso é uma merda bem confusa.

Meu deus, o que é? Uma aposta? Um jogo? Um investimento biológico? Um tratado científico exato?

Feliz e muito aliviado em saber que ainda existem indicadores (que palavra ruim pra se referir ao amor), códigos, sinais, clichês e reações reveladoras: sentir o coração alterar-se ao menor sinal da sua aparência na multidão, ver um objeto que seria o presente perfeito pra ela(e), o filme que você adia pra poder assistir junto e o que você assiste e sabe que ela(e) também gostaria (por ser bom, pra te agradar ou mesmo só pra fingir que segue sua velocidade), bater punheta pensando nela, saber o que ela come, vontade repentina de meter nela, saber que em determinada hora e assunto ela é uma “porta” e ainda assim rir disso, gostar de saber que ela fala de você com orgulho apesar de que você pôde ter sido um filha da puta dias atrás... e mais tantos outros.

Mas aí vem outro problema cabuloso e que altera a tal “chama”: mentimos pra não magoar o outro?

Quando e quanto numa história de amor cabe a mentira? Ao mentirmos será que ao invés de – aí vai o senso comum e de alguns especialistas- estarmos poupando quem amamos, não estamos impedindo que ela(e) encontre alguém disposto a não mentir?

Você aí!!!! Você pode confessar, assumir ou pelo menos se solidarizar com quem tem essas dúvidas e se sente impedido de ter um filho com alguém que se sabe “ser especial”, de ter uma cumplicidade na manhã seguinte antes de ir para o emprego, de ser impelido pela desafiante monotonia e pelo desleixo e vestir roupas de dormir anti-sexual sem pudor?

Nesse pardieiro de idéias sobre o amor, que tal se render? Saber que você não vai vencer e que inevitavelmente a chama vai apagar e assim ter coragem de dizer um sincero amo você com as prováveis falhas de conduta e intensidade?

De dentro da euforia e do natural espírito inquieto de quem ama e quer ser amado, sabemos que lutaremos para que cada dia seja feliz junto com esse amor que imagino não saber patavinas sobre ele. Julgo não haver outra saída.

Inevitável questionar: que amor é esse que eu guardo e reservo a você e ao qual você me retribui? A chama vai arder?

Sei que nunca saberei dessa resposta olhando pra você do lado de cá. Tenho que estar do lado de lá perto de você.

Por tempo indeterminado continuarei sem saber!

Amo você... Pelo menos quero tentar e pensar assim... Isso é suficiente pra você, pra mim e pro nosso amor?


texto fortemente inspirado por um filme de amor e músicas do Gomez

terça-feira, 6 de julho de 2010

EXCLUSIVO - Músicas novas


www.myspace.com/radiofonicos é um lugar bem bacana pra vc conferir um pouco do nosso som e imagens exclusivas.
além disso, com ineditismo, nessa quarta (06.07) você vai ouvir 02 novas músicas dos Radiofônicos em versões alternativas.
Dê uma passada lá e deixe aqui seu comentário sobre essa nossa nova fase!
bjs e abraços muito felizes de quem adora tocar guitarra pra vcs se divertirem com minha cara!!!!
foto: Natália Hisse