segunda-feira, 30 de maio de 2011

histórias de amor







03 filmes sobre escolhas! E mesmo sabendo que o mais difícil não é a escolha e sim suas consequências, aí estão histórias da dificuldade de estar apaixonado.

(Qualidade?) Presente nos homens, é comum sermos o oposto do equilíbrio, da honestidade e da sensatez.


Mesmo que saibamos que isso faz parte do processo de amadurecimento, o quanto é difícil saber que a hora chegou?


"Malu" é mais otimista e romantiza o fim. "Last night" apresenta um final onde um corte abrupto aponta um final mais realista e referenda o caminho duvidoso que sempre acompanha uma história à dois - será que existe escolha segura?

"Somewhere" mostra um artista bon vivant que percebe a força do amor nas coisas normais da vida! Ter tudo pode ser ter nada! Quanto sabemos sobre isso?

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Sloan - the double cross (2011)


Essa banda que eu gosto muito comemora esse ano, 20 anos de estrada e acaba de lançar seu novo disco.

Eles bebem diretamente no som "sixties" e "seventies", indubitavelmente a melhor fonte pra se matar a sede de rock!

Sempre que falo neles sugiro a audição do disco "navy blues" (1998)... o melhor disco que os Beatles poderiam ter feito se ainda estivessem juntos!

THE DOUBLE CROSS (2011): http://www.fileserve.com/file/F5fTY5x/www.NewAlbumReleases.net_Sloan%20-%20The%20Double%20Cross(2011).rar

NAVY BLUES (1998): http://www.megaupload.com/?d=W39MPOO9

terça-feira, 24 de maio de 2011

meu tipo de homem



Que se explique esse título: meu/seu tipo de homem deve ser aquele que você ALMEJA ser e não propriamente algo que você chame de seu! Explicado!

Mesmo que no índice do livro do homem independente o capitulo mais importante ainda seja “não sou de ninguém”, está mais que claro que a postura do homem moderno vem se diferenciando do antigo modelo patriarcal. E não quero aqui, mesmo usando termos como “antigo modelo” ou “moderno”, parecer uma dessas colunas “contemporâneas” que querem decifrar novos comportamentos da raça humana e estabelecer uma “nova era”.

Pra simplificar seria mais ou menos assim: se antes só existia o termo “dona de casa”, hoje acredito também no “dono de casa”.

Se antes tudo era decidido, orientado e designado pelo “macho”, um dos lemas mais famosos de história mundial agora invade os relacionamentos: igualdade, liberdade e fraternidade. E valha-me céus do homem que disso desentender!

Nada de simplificar o trinômio com acessos e exageros de frescuras como abrir porta de carro, puxar a cadeira antes do sentar, ursinhos ou outros tipos de pelúcia, mandar flores ou comprar chocolate. Até o mais sensível poeta canta que flores murcham e morrem, bombons acabam e ursos desbotam. Produzido na medida certa é somente gentileza - qualidade que nunca devemos afastar da relação - e nada mais!

Corroborando com esses novos costumes que acusam um homem mais compreensivo, companheiro, amigo e menos turrão, ouvi dia desses uma dessas renomadas sexólogas profetizando essa mudança no comportamento masculino. Sei que a profissional tem gabarito medindo-a por onde a vi – no programa de entrevista da Marília Gabriela. Desculpe por não saber o nome da especialista. Não achei importante saber, por achar que sexo não é um problema (sempre é a solução) e por nunca ouvir nada tão esclarecedor por parte deles!

De todos esses manuais e regras de ser e existir, unanimidade é que ser gentil é muito bacana – mesmo o filósofo tendo dito que toda unanimidade é burra.

Adoro servir no prato, e não satisfeito dar na boca, sentar de frente, dirigir por/pra ela, sentir vontade de só ver filme com ela, comprar filme pirata que acho que ela não deve perder porque não pude cumprir a sentença anterior, dar banho, rir de pernas finas pra demonstrar o oposto, e num certo tom, não se deve confundir malabarismos estabelecidos por anos de prática maquiada com gentileza natural e autêntica!

Dando um pequeno salto, mas falando da mesma coisa, tenho um tanto de pavor de ordem na minha casa. Mesmo assim, sinto ser capaz de algum nível de permissividade quanto a isso, mas claro, na dosagem certa e que permita responder com aquele precioso “hã?” que precede o símbolo máximo da tragédia: as “DRs”.

Meu caro, o mundo não é mais o mesmo e saiba conviver com isso. Não falo isso como uma praga. Pelo contrário! Está mais competitivo e mais divertido e só temos que entender! Não adianta desesperar! Use as novas palavras de ordem: adaptar e improvisar!

Agora me ajudem! Algo aconteceu e não consegui perceber que mudança terá acontecido nesse novo estado masculino de ser.

Nos fins de semana sem shows, Enzo vem pra cá e não raro sempre esqueço um ou outro componente de sua pequena bagagem. Como de costume, sempre procuro devolver rapidamente o que foi esquecido. Ele me ligou na manhã de segunda pra me avisar que ia fazer um comercial de TV e aproveitei a oportunidade pra dizê-lo que mais tarde iria levar o que ele (ou eu) tinha esquecido por aqui.

Antes de continuar cabe aqui uma pequena e não detalhada explicação. Sem nenhum motivo grave ou desabonador, prefiro manter um respeitoso distanciamento das “ex-” (acho aconselhável não chamar de MINHAS “ex-” porque sabe-se lá se não posso ser acusado de chauvinista por usar pronomes possessivos!).

Em alguns casos, confesso que até mudo de calçada! Mas não vá achando que é por algo mal resolvido. Pra mim se for “ex-“ já tá bem resolvido e no máximo falta avisar! Às vezes penso que esse distanciamento pode até derivar do leve descuido de ser eu um péssimo mensageiro...hehehe

Continuando... Enzo dá um recado de sua mãe pedindo que quando fosse, levasse também uns remédios que estavam no meu vizinho – que tem sobrinhos que trabalham com representação farmacêutica – e que atenderam um pedido dela!

Chegou a noite e me dirijo ao vizinho pra pegar a tal medicação antes de ir ao Enzo em favor de sua mãe. Pego a encomenda que me é entregue sem maiores cuidados de embalagem: três caixas de comprimidos lacradas.

Indo em direção à casa deles, apercebo-me que são comprimidos contraceptivos e me deu uma vontade horrorosa de rir!

Estava ali eu, de certa forma resguardando a atividade sexual saudável de uma “ex-“! Meio chato e no mínimo estranho, você colaborar com a ereção do cara que agora come a tua “ex-“... ripácaralhooooooo. Mas tava ali no meio da situação e tudo que eu podia fazer era colaborar mesmo!

Me senti uma boa pessoa, um bom homem, daqueles que na medida certa de desprendimento respeita os desejos e vontades de uma mulher, seja ela qual for e seja lá onde estiver!

Quem mais além de um cara bárbaro abastece um ninho de amor com 3 meses exatos de variações amorosas como rapidinhas, duradouras, resfolegantes, displicentes e burocráticos rituais de “esfrega-esfrega”?

Que exemplo original de homem somos e às vezes nem sabemos!

Na falta de um exemplo melhor, era como se eu estivesse dando camisinhas para um desconhecido qualquer que poderia ser o “futuro” namorado da minha atual e, portanto, futura “ex-“. Confusão anacrônica essa, hein?

Postura refratária, e, como eu aconselhei antes, adapte-se e improvise!

Igualdade, liberdade e fraternidade, afinal entenda que somos (homem e mulher) iguais na hora de trepar, queremos liberdade pra dar ou comer quem a gente deseja, e por fim, seja fraterno, colabore pra isso e acima de tudo compartilhe, seja de que maneira for!

Enfim, posso ser um novo homem?

segunda-feira, 23 de maio de 2011

ainda existe "O primeiro amor"?

Ontem vi um filme bem bacana sobre aquele tipo de amor que vejo/sinto quase em extinção. Falo assim pq junto com as mudanças do mundo, mudaram as histórias de amor!

Não é desesperança ou pessimismo, mas posso afirmar que antes era mais fácil crer que vc podia conhecer muito cedo, descobrir sensações, permanecer muito tempo e passar toda vida ao lado de alguém especial!

Não à toa, o filme se passa na década de 50, época muito mais inocente quando o assunto é amor!
Entrecortando a história de aprendizado dos jovens apaixonados - ela mais que ele - Bryce e Julie, Rob Reiner (diretor) faz um retrato sensível dos vícios e virtudes da sociedade americana daquela época.

Alguns dizem que uma "história de amor dura apenas 90 minutos", mas ao final do filme, além de um tantinho de amargura e desespero necessário fica uma sensação de "eu queria isso mas não sei se posso!". Amargura porque fica a pergunta se ainda existe esse tipo de amor e desespero porque a gente nunca sabe quem é a pessoa que nasceu pra passar a vida toda com a gente!

link: http://www.fileserve.com/file/Wnr9Tn5

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Quarto de Dormir - Jeneci



Não é novidade pra ngm que muita coisa boa fica resguardada a um número restrito de pessoas. Não que seja o caso desse artista. Mas não posso excluí-lo do rol dos pequenos "grandes" artistas!

Majestosa capacidade de falar de amor! Assim seja...

disco "Feito pra acabar": http://www.4shared.com/file/3Skm71sy/Feito_pra_acabar_-_Marcelo_Jen.htm

quinta-feira, 19 de maio de 2011

+ rock inglês

Depois dos Beatles, corra até a zona norte no Black Bar e curta um pouco mais de rock inglês com o Equinócio.

Dessa vez a homenagem é ao Pink Floyd! Participação especial de Humberto Alexandre na bateria!

The Beatles in concert

Confirmada nossa participação na festa cover dos "morto-vivos" no fim de semana 04.06.11 (sáb).

Iniciaremos nossa jornada musical pontualmente às 11 da noite e tocaremos até 11:45h.

Não preciso ressaltar quem será o homenageado dos Radiofônicos, né?

bjs e até lá!

terça-feira, 17 de maio de 2011

"todo mundo quase morto"

vixe... vai ser no mesmo dia! Radiofônicos toca nessa festa no Raízes.

Lembrete: Paul e Ringo ainda estão vivos... Sei que nesse dia quem vai estar "quase morto" será Beto... Sai da bateria do Pink Floyd e entra na dos Beatles... numa mesma noite!!!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

hum rum... Facebook

Estamos próximos do lançamento do disco, portanto existe agora um facebook... curta a página do Radiofônicos no Facebook.

Mas esse espaço ainda continua sendo o oficialíssimo e primeiríssimo lugar onde vc pode encontrar informações sobre a banda!

bjs aos montes

foto: Natália Hisse

terça-feira, 10 de maio de 2011

Lars and the real girl - A garota real (2007)

Achei apropriado, antes da apreciação (moderada) do meu "já famoso" texto, assistir a história de Lars, que se apaixona por uma mulher meio dinamarquesa, meio brasileira. Nada de diferente até aí, somente o fato de que nossa heroína não é exatamente "real"!


Tanto se discute "nosso tipo de par" que muita gente nem se toca que um ser inanimado é bem melhor que algumas companhias. E que a namoradinha do Lars tem mais vida que algumas pessoas com vida! E falo de homens e mulheres!

O que não concordo é que houve um extremo exagero contra os homens de Teresina! Faltou um "bifocal" pra nossas (algumas) mocinhas!





Sáb 14.05.11 - Radiofônicos no Teresina Rock

Me desculpem mesmo. Não pude postar meu "textículo" mostrando impressões sobre "Teresina existe?". Ando meio "azarado". Perdi o modem móvel daqui, o modem lá em casa queimou (e ontem, minha geladeira também! Caraaaalho! Não tenho mais onde guardar o coração!).

Sábado estaremos a tocar (em quem?) no Teresina Rock, dentro da programação do Salão de Humor 2011!

Da série "nem as paredes confesso", mais uma foto de Natália Hisse!

Prometo reestabelecer contato contínuo em breve!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

acordei

senti falta do repelente que deixei em casa... caralho, quase n dormi! aproveitei então pra esboçar o q vou escrever sobre o texto que creio meus visitantes já tenham lido!

assim... acordei rebelde, arrogante, vaidoso e bondosamente maléfico... vou ficar mais uns 3 dias aqui!

volto já já... vou ali em PII e volto!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Estou em PHB mas Teresina não me larga!

É exatamente assim que fico qnd estou aqui!

Não pude me separar do meu PC muito mais por causa das músicas e filmes que trouxe. Até esqueci modem em casa mas dei logo um jeito de emprestar um de amiga que mora aqui!

Sabe que vou fazer esses dias que vou ficar aqui? Responder a moça do texto "Teresina existe?" (desculpe, n pude por o link pq acho q a merda da configuração do blog tá zuada, mas dá uma "googada" - aparece facim facim - e acompanha lá a epopéia sentimental da moça).

Ela desce o machete nos homens de Teresina e eu vou simplesmente expor os meus pontos de vista!

trombadinha futebol clube


Eu sou da 4ª geração da história da minha rua. Claro, Enzo, Ítalo e Alexandre fazem parte da seguinte!

Somos nós aí, tentando perpetuar costume que nasceu na 3ª geração. O "arranca-dedo" no asfalto! Futebolzinho com travinha de tijolo na porta de casa!

Por mais que pareça estranho, são experiências como essa que misturam lúdico, coletivo e o confronto, que nos ensinam a ser mais espertos e competitivos.