quarta-feira, 26 de outubro de 2011
novos filmes
Deixo estas duas dicas pro feriado que se aproxima!!!!
A Águia da Legião Perdida (não tenho certeza quanto ao título nacional) é sobre um comandante de uma legião romana que tenta com determinação seguir a carreira do pai, um grande legionário, mas que tem como mácula em sua vida, a desonra do seu pai ter perdido a "águia" do estandarte da sua Legião!
Grande aventura épica com muita ação e aventura!
"Crazy, Stupid, Love" é a comédia mais inteligente e talentosa que pude desfrutar recentemente! Gostei muito de "Amizade Colorida", nota 10 para "Que morram os feios", mas esse novo filme é uma comédia de erros inteligentíssima com personagens bem formados no imaginário do mundo real!
Ainda por cima com Alexandre Moreno dublando Steve Carrel!!!! Perfeito...
Sei que não preciso pedir, mas pode confiar nessas dicas!!!!!!!!!!!
ps: "Eu Odeio Orkut" é foooooodaaaaaa!!!!
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Zumbis
Enquanto não chega a segunda temporada você pode saciar sua fome por carne com episódios produzidos especialmente para web que giram em torno da famosa série zumbi!
Garanto que não há melhor forma de passar o feriado!!!!!!!!!!!!!!!!
jornalismo
Em primeiro lugar, indico The Bang Bang Club (Repórteres de Guerra) sobre 4 fotojornalistas que cobriram as primeiras eleições livres de uma violenta África do Sul.
Dois deles ganharam o Pulitzer por suas imagens (uma das maiores condecorações relacionadas ao jornalismo) e mais do que isso podemos perceber a dedicação de profissionais que amam e respeitam seu ofício. Toda uma vida dedicada ao que comparo ser um sarcedócio!
Honrosamente fui convidado a palestrar para alunos do último período de jornalismo da CEUT na segunda-feira que passou e me dirigi ao encontro com uma mecha de pessimismo por conviver com um "estado das coisas" jornalístico lento, preguiçoso, injusto e irresponsável.
Fui pensando: nada muda, tudo que eu faço se transformam num amontoado de coisas ineficazes, nada paracer ser provocado, nada adianta conversar ou incentivar e meus colegas continuam carregando uma bagagem de incompetência difícil de ser descarregada!
"Pra que cavar se não sei
O que quero encontrar"
Encontrei uma turma bem intencionada e tivemos uma troca razoável. Senti medo neles! Um medo que faz mal, que eu também ainda sinto, mas que combato com minha força!
"Pra que vencer, se não sei
Quem eu quero derrotar"
Ao final de tudo, não posso evitar o saldo positivo de continuar conquistando respeito e credibilidade no meio que atuo. Além de ter a cada dia a certeza que quero ser alguém que importa dentro de uma sala de aula! Acho que nasci pra isso e melhorei então meu "estado das coisas"!
A generosidade ainda veio com a chuva dessa manhã - se vc não se deixa afetar por isso, vc esqueceu de cair morto! - e apagou um pouco a afazia sentimental que ronda meu reino!
"Não vou tentar
Não vou insistir
Não vou lutar
Já me rendi
Meu desapego é meu sossego, meu botequim"
bjs
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
A agulha e o punhal
Terminei por não dormir cedo como imaginei, e vi o cerebral (e chato) “A árvore da vida”.
É um emaranhado de perguntas, imagens, (in) definições, misturadas com filosofia, o big bang e o sentido do direcionamento amoroso numa família.
O diretor divide e categoriza a existência em: força da natureza (pai) e a graça divina (mãe).
Amor severo X Amor incondicional
A gente parece que nasce pra naturalmente se defender dos males que virão, e essa parece ser a razão do resultado do impasse acima.
Casal com 3 filhos que acaba por perder um deles, e logo após isso, somos apresentados a um deles bem mais velho, rememorando a vida, e aí, magistralmente, o filme se transforma num passeio poético sobre o nascimento e seus aspectos: a fragilidade, a beleza, a magnitude, a proteção e o amor no seu estado mais bruto! Belíssimo.
Ainda assim, o filme é uma experiência lamuriosa, mas serve (serviu pra mim) pra perceber que vivemos dissociando emoções claramente mais singulares e pacíficas – medo, insegurança, franqueza, carência, complexo - da nossa própria existência.
Posso até soar óbvio, mas quero dizer que evitamos exibir com muita clareza esses tipos de sentimento ou sensação, travestindo-nos de severa auto-suficiência e total controle de nossas vidas, sendo que corremos o risco da desventuresca perfídia. Pior! Da felicidade mal lograda!
Reconheço que é difícil mesmo correr riscos, e o assento da falsa abastança é bem confortável, mas também reconheci que a diferença entre agulhadas ou punhaladas pode ser determinada pelo aprendizado em conhecer e ser franco com nossos limites emotivos.
Sábado (no meio da loucura), encontrei um casal de amigos, ao qual um deles (o pai) falando de seus filhos, disse que aprendia a amá-los dia após dia, quando de repente uma mãe (aquela do amor incondicional) esbraveja sobre a colocação se referindo ao conceito (dela!) de que amor para os filhos não se aprende, se nasce num estado gigantesco!
Então interrompi e vociferei (com respeito) que dias atrás, quando vieram pela primeira vez Enzo e Bárbara dormir comigo (mães diferente, entendem?), deixei-os dormir na minha cama que é bem espaçosa e fiquei do ladinho deles na rede. Bem mais tarde, Babinha já dormindo, Enzo pergunta (o cara mais voluntarioso que se incomoda até com a posição do lençol que tem que ficar milimetricamente distante das pernas) se podia dormir na rede comigo!
Inversão de papéis: o desconforto deveria ser (por questão de proteção) meu ônus, e aquela coisa que tem os olhos mais lindos que eu pude enxergar na minha vida pula em cima de mim mesmo sabendo do seu (alto) nível de exigência de conforto e passa a noite toda agarrado em mim numa rede pessimamente mal posicionada (pelo menos para duas pessoas) ao lado de uma cama, sem se importar com absolutamente nada! Foi a (melhor) declaração de amor que eu precisava num dia de vívida decepção.
Sim, se “aprende” amar na medida em que, o que nasce gigante se agiganta mais e mais a cada ocasião especial como essa!
Calma mamãe, que o amor do papai só aparenta ser diferente, mas é o mesmo na intensidade e na direção! Isso é amor incondicional e ele parte dos dois lados e sobre isso não discuto!
Tão certo quanto a diferença da agulha e da punhal!
Alguns não suportam a sutileza da agulha – fragilidade em excesso - e outros têm mais resistência pra violência do punhal – vigor exagerado.
Esse é o início da confusão...
Pra mim, vivemos a “agulhar” os outros sem permissão, mas de uma maneira incoerentemente sensata, esse é o limite aceitável!
Mas o punhal...
Esse deve sempre ser usado pela frente!
Não é fácil levar punhaladas e resistir pior ainda! Quem escolhe viver de maneira intensa reconheço potencializar a aspereza dessa dor.
Sei que é difícil entender isso e fazer até uma ligação entre tudo que foi dito, e por isso, só resta dizer que pra poder ficar bem, reconheça que existem coisas que não estão bem!
“Aprender” a amar existe e infelizmente “desaprender” também! E é aí que o punhal entra...
Dedicado ao Beto e ao Diego. Pai e filho que vão “aprender” por toda suas vidas!
domingo, 16 de outubro de 2011
"Letra e música"
Essa eu fiz questão de esparramar pela página!!!!!!!!!!!!
Formamos o núcleo "letra e música" dos Radiofônicos!
Seleto time que não permite quase ou nenhuma intromissão porque compartilhamos com forma e conteúdo que não se encontra em qualquer lugar em Teresina!
Exceto um música (Arrume uma banda pra tocar), todas as outras tem ligação direta com esse trio!
Shake Shake Baby foi extraordinário!!!! Vc já ouviu aquela expressão "só o pau da barraca"? Esse olhar não nega!!!!!!!!!!
ps: vc conhece esse olhar, hein?
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novas músicas
Não sei exatamente quanto tempo - sou péssimo com datas e lembranças - mas Hemington (ao meu lado na foto) já convive musicalmente conosco a tal ponto de ter se contaminado com nosso "modos musicantis" por assim dizer! São diversos shows como convidado especialíssimo!
Apesar de deixar claro que gosta de Nei Van Sória, mas "tem coisas dele que não desce", eu pessoalmente noto que sua percepção musical mudou bastenate desde o início da nossa convivência!
Ele pôs um pouco de lado sua "veia virtuose" e se concentra bastante na simplicidade de uma boa e harmoniosa canção rock n roll!
A novidade é que são duas músicas dele que foram aprovadas pelo padrão sonoro dos Radiofônicos e que em breve estarão nos nossos shows!
Não posso dizer até que ponto temos influência nessa postura musical dele, mas garanto o vírus que o deixou contaminado!!!!!!
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Que se mueren los feios
Viver desejando constantes supresas, arrebates e que frequentemente, fatos, assuntos e situações te acelerem o coração parece não ser uma existência tranquila e fácil!
Não é uma coisa do tipo fácil de explicar, porque pode parecer que monotonia, hábitos e cotidiano sejam inaceitáveis! Inaceitabilidade e inevitabilidade são peças desse mesmo jogo!
Ainda assim, sigo de pé enfiado, tentando me aprofundar um pouco ali, rastreando um outro tanto acolá e me reservo algumas normas específicas para conviver com escassez de reservas.
Tentar esse equilíbrio é briga de cahorro grande, ainda mais quando se tem o desejo de compartilhar essas sensações com a pessoa certa! A graça do arrebate é o arremate!
Dentro do compartimento de salvamento, são centenas de arquivos, celulose, links, escritos e outros artigos que existem para apaziguar o monstro feroz da paralisia emotiva!
Contando com um misto de euforia, análise tipológica, estudo de intencionalidade, esforço argumentativo, visão refratária e simples intuição sempre vou no lugar certo (são anos de prática)!
Eis que surge “Que mueran los feios”, uma película que me espera pelo menos um ano pra ser vista, ouvida e sentida!
Confesso que semana atrás me surpreendi bastante com a sublimação do efeito “hollywoodiano” e “super-estrela sem talento” presentes em “Amizade Colorida” (já havia percebido e observado que Justin Timberlake não era saco vazio).
Quando um argumento aparentemente batido ganha lógica, preciosismo e realismo temporal, além de criatividade técnica (a cena inicial é simultâneamente simples e surpreendente!), nada nos resta (seres emotivos e inteligentes) a não ser deixar-se embalar pelo porvir!
Tenho uma queda pelo uso e alusão saudável de cultura pop... “Third Eye Blind” e “Semisonic” numa mesma tacada foi dose excessiva de raios gama!!!!!!!!!!!!!!!!
Foi tão forte que até hoje estou sem entender quem sou, onde estou e quais são minhas ligações temporais afetivas: se com “você não soube me amar” ou “secret smile”!!!!
- Aaah Henrique, você confundiu os títulos das músicas!
(não venha requerer razão seu (sua) idiota, ou até falar de deslizes se você não sabe que “secret smile” é do mesmo disco que “closing time”! Se eles tem motivos para “closing time”, eu os faço para “secret smile”!)
Mas bem, quero sim falar mesmo, dos feios.
Ouvi alguém aí dizer que uma história bonita precisa ser contada por pessoas bonitas?
Essa retumbante surpresa ibérica engana quando nos faz pensar tratar-se de uma comédia fácil a despeito das desvantagens estéticas... tsc tsc tsc
Eliseo é uma provinciano que vive a tentar sua sorte no amor! Azar dele com a contribuição de sua insuficiência capilar e outros pequenos (des)atributos como ser “coxo”!
Cinema é arte vista por muitos e realmente entendida por poucos. Falo isso porque diretores, atores, verborragia, nuances, referências, etc, na maioria das vezes acusam a direção que a história seguirá e isso a poucos é dado a observância.
Esse filme poderia seguir pra comédia escatológica ou de humor negro, poderia ser uma lição de “auto-ajuda” ou até mesmo um splater de vingança do desajustado contra seus semelhantes “perfeitos”.
Não é nada disso! É somente um filme de amor anticonvencional!
A primeira grande qualidade da história se mostra quando percebemos ao final, que tudo se passa num pequeno vilarejo espanhol, mas quem contém uma universalidade captada brilhantemente.
Quanto me custou observar que por mais que existam (a gente imagina!) diferentes tipos de pessoas, todos podem ser completa e totalmente definidos por pequenos personagens lá do fim do mundo, bem distantes de nós.
Eliseo tem uma mãe graciosa e atenciosa (que mãe não o é?), um tio doidão (mas no fundo super sensato) afeito a usar camisetas do Frank Zappa (aposto que você Márcia, nem se apercebeu disso, né?:)), um irmão cafajeste, uma cunhada carente e complexada e uma trupe de amigos que são simulacros de todos os amigos que você terá durante toda sua vida (real).
Mãe – em rarissímas exceções elas não são graciosas e atenciosas (que as exceções se fodam mesmos sendo mães!).
Tio – quem não possui um quase-amigo-irmão-mais-velho disfarçado de parente e que conhece coisas bacanas que você ainda estar por ver?
Irmão – amigo você escolhe, mas tem irmão que é pior que inimigo que com só com jeito e tempo tudo se acerta!
Amigos – tem sempre o metódico/certinho, o sem noção, o retardado, o esperto, o machista (no fundo um adorável conquistador), o arrependido e por último aquele que nem está sempre por perto mais o mais valioso!
Bem, o filme é sobre tudo isso e nos é apresentado de maneira um tanto diferente da corrente apaixonada que cerca as comédias românticas do cinemão mainstream.
Os protagonistas principais são indivíduos considerados fora dos padrões estéticos, brejeiros e e que sem covardia de intuíto são mostrados com desejos e vontades de fazer parte da corrente normal que pressiona a sociedade, mas que ao mesmo tempo descobrem que (clichê filha da puta mais verdadeiro é esse!) quando se ama de verdade a pergunta é: TERIA CORAGEM?
Sem se localizar no tempo e espaço pode parecer complicado, mas aqui “mi voy”...
O “teria coragem” do filme é terno e sereno porque significa outra coisa. Só que não podemos esquecer que pra nós latinos também tem outra conotação!!!!!!
Sei que poucos podem fazer a ligação ou tão pouco enxergar a implícita ironia esperta, mas faço por vocês (essa é por minha conta porque talvez só eu tenha enxergado)... É comum se falar “teria coragem?” em papos masculinos quando se refere a alguém difícil de “comer”, ou seja, uma “mujer fea”, quando na verdade (e eu sou partidário) se deve sempre falar “TENHO VONTADE”, porque não se pode tratar mulher de forma diferente seja ela qual for!
TERIA CORAGEM E TENHO VONTADE és más pérfeto, si?
Pra terminar, o uso de uma canção pra simbolizar tudo, sempre é bem vindo, no caso, “Eres tu”, a seta matadora da incorrigibilidade romântica! Se pra uns a modernidade de "closing time" equivale a tradição de "Eres tu", saiba que você tem coragem!!!!!!!
Decididamente... o amor contamina!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que se mueran los burros!!!
ai que rico ai que rico ai que ricooooooooo
link: com alguma dificuldade encontrei um link ainda saudável, pena que em rmvb, mas...
http://www.fileserve.com/file/Z3spZrw
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terça-feira, 11 de outubro de 2011
"objects in mirror are closer than they appear"
Nem o cházinho da Alice explicaria:
Fugindo de zumbi, paro num submarino, onde com alguns amigos músicos, passo um jingle que eu acabara de criar sobre uma bebida a base de cafeína (que imediatamente executei num intervalo de consciência durante a madrugada, mas que agora percebo que não obstante, posso ter parado em outra realidade, pois ouvi risos escandalosos enquanto cantava!), e se não bastasse essa miríade de possibilidades quase impossíveis, ainda lutava para arrancar um pêlo da perna de alguém que veio parar na minha boca! Cantando e vomitando... cantando e vomitando!
Não sei porque, no final dessa jornada morfética, ainda assinei uma lista de entregas que constava duas camisetas "star wars", uma do "woodstock" e outra do "might thor" circa 70!
No final dessa bandalheira toda, terminei recebendo camisetas no café da manhã - não sabia que além do H tinha outras cousas em comum com Herculano Quintanilha - pra perceber no final que até as camisetas podem ser traiçoeiras, na medida em que são duas coisas diferentes: o que você vê e imagina e o que elas são de verdade!
ps: a sorte com objetos inanimados é que eles podem passar a ser como a gente imagina!!!!!!
Fugindo de zumbi, paro num submarino, onde com alguns amigos músicos, passo um jingle que eu acabara de criar sobre uma bebida a base de cafeína (que imediatamente executei num intervalo de consciência durante a madrugada, mas que agora percebo que não obstante, posso ter parado em outra realidade, pois ouvi risos escandalosos enquanto cantava!), e se não bastasse essa miríade de possibilidades quase impossíveis, ainda lutava para arrancar um pêlo da perna de alguém que veio parar na minha boca! Cantando e vomitando... cantando e vomitando!
Não sei porque, no final dessa jornada morfética, ainda assinei uma lista de entregas que constava duas camisetas "star wars", uma do "woodstock" e outra do "might thor" circa 70!
No final dessa bandalheira toda, terminei recebendo camisetas no café da manhã - não sabia que além do H tinha outras cousas em comum com Herculano Quintanilha - pra perceber no final que até as camisetas podem ser traiçoeiras, na medida em que são duas coisas diferentes: o que você vê e imagina e o que elas são de verdade!
ps: a sorte com objetos inanimados é que eles podem passar a ser como a gente imagina!!!!!!
domingo, 9 de outubro de 2011
be nice be kind... do you realize?
Queria somente dedicar um tantinho do meu espaço pra desejar um tantão glorioso de bem estar a essa moça que cuidou de mim com dedicação e agradecê-la por isso. Confie em vc e parte do mundo será seu!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Radiofônicos - Arrume uma banda pra tocar (Novo Clipe da banda)
pronto... feito e aprovado!
versão extendida
Codinome Dinamite
o lançamento do nosso vídeo clipe foi bem bacana!
Fizemos um show entusiasmado, e tive a participação do Enzo cantando afinadíssimo um rock contagiante que fala sobre um cara conhecido como "homem brasa", mora?
Coincidência, quando Enzo era mais "piccollo", eu o chamava de "espoleta"...
Cresceu e agora virou "Dinamite"!
"Mas eu preciso te dizer que do meu lado é pra valer"
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