Certa vez, vi um desses camaradas que do alto da sua maturidade, parecia entender da vida e suas misteriosas nuances.
Muito bem nascido, médico por privilégio, presenciou/observou um “pequeno desentendimento” entre sua “atual firme” namorada e seu “ex” (êis... que língua maravilhosa). Ele também, possuidor de uma “ex” (êis... novamente, que língua maravilhosa), aparentemente lhe conferindo autoridade sobre a natureza humana, assim reagiu com uma tentativa de explicação da moça:
- Desculpe! Foi constrangedor, não foi? Não queria que você visse isso! Desculpe o embaraço.
- Olha... Não concordo com você! Se eu discutisse assim com minha ex-mulher, asseguro a você que ela não seria minha “ex”. Acho que a gente se separou exatamente porque não brigávamos mais assim!
Além de mim, faço uma pergunta pro médico discordante, apaziguador e sábio: Discordar de alguém indica que ainda existe alguma coisa boa ou que chegou a “hora da zona morta”?
sábado, 12 de fevereiro de 2011
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