quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Do capítulo “formas aceitáveis de mulheres que cantam” (mesmo que fosse melhor só tocar piano)

Sem inferir egoísmo, creio que compartilhar pode ser um processo que custa caro. Aliás, a boa pesquisa e o exímio conhecimento possuem o destemor para enfrentar esse deletério que nos apossa! Apesar de também destacar certo individualismo e independência ousada, oportunamente nociva! Mas garante a boa companhia, hein?

A ânsia da busca, o desespero que antagoniza a ignorância... Que boa dose de sensações!

Mas a melhor das sensações continua sendo a pureza da mácula e contaminação da lembrança!

Ah essa estrada de carrosséis desgovernados, alamedas desconhecidas e ruas de “amores impossíveis”...

Se até folhetim diluído de qualquer qualidade artística pode difundir (que credito muito mais a passagem deles pelo Brasil do que qualquer insinuação valorosa) algo bacana, porque não eu?

Não duvide da força de ouvir uma música repetida vezes ou um disco inteiro “por uma vida menos ordinária”. Quando você se dá conta, nada do que possa fazer vai desligar esses tais “laços de ternura”... Aí pode ser tarde demais... Seu coração “de tanto bater” pode parar!

ps: não garanto mesmo impacto de “Once”. Até porque, assim como eu, você sabe (ou pelo menos deveria saber) que tem coisas na vida que só acontecem “apenas uma vez”!!!!!!

compartilhe o disco... cuidado "como" você vai ouvir e não com quem:

(link) http://www.mediafire.com/?xwzum4wzi1z

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